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Universidade Federal do Ceará
Centro de Ciências Agrárias

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Curso de Agronomia

Coordenação

Coordenador: Prof. Alek Sandro Dutra
Vice-Coordenador: Profª. Diana Ferreira de Freitas
Secretários:

  • Francisco Moisés de Lima Santos
  • Fabiana Maria Monte Soares

Endereço: Av. Mister Hull, 2977 – Bloco 874 – Campus do Pici – CEP 60440-554 – Fortaleza – CE
Fone: (85) 3366 9714 / 3366 9718
Fax: (85) 3366 9417
E-mail: cooagro@ufc.br
Sítio: www.agronomia.ufc.br

Apresentação

O Curso de Agronomia tem hoje a duração de 10 semestres e oferta anualmente 140 vagas através do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Os 70 primeiros classificados iniciam o curso no primeiro semestre de cada ano e o restante tem início no segundo. O aluno de agronomia para fazer jus ao diploma de Engenheiro Agrônomo, na modalidade bacharelado, deve integralizar no mínimo 4.320 horas de aula.

Saiba mais sobre o Curso de Agronomia (Estrutura curricular, Projeto Pedagógico) no Portal Público do SI3/SIGAA.

Missão

Formar Engenheiros Agrônomos observando as dimensões técnicas fundamentais para o exercício profissional indissociadas das dimensões ambientais, sociais, econômicas e políticas ao meio agrário brasileiro e em articular ao semi-árido nordestino. Para isso, a coordenação da Agronomia, se propõe a organizar o trabalho pedagógico do curso em sua globalidade, considerando atitudes e posturas que devem ser assumidas no processo formativo do Engenheiro Agrônomo através dos seguintes aspectos:

  • Eliminar o isolamento crescente entre universidade e o espaço produtivo(campo-empresa–escolas-associações–organizações–centros de pesquisas integradas).
  • Considerar não apenas as questões de produção e produtividade, mas também o desenvolvimento e o progresso do homem do campo na sua busca de bases materiais e sociais; e
  • Romper com os preconceitos e as velhas idéias, assumindo a centralidade do currículo no processo e não apenas no produto, destacando-se as interações do projeto acadêmico e a sala de aula e num contexto mais amplo, com a comunidade universitária na sociedade.

Perfil do Profissional

O processo de formação do profissional de Agronomia deverá ser orientado para atender o seguinte perfil:

  • Visão cultural ampla;
  • Habilidade de comunicação na igualdade e na diferença, oral e escrita,convencional e eletrônica;
  • Flexibilidade para acompanhar evoluções;
  • Compreensão de sistemas complexos;
  • Aptidão no uso da razão e da emoção;
  • Conhecimento equilibrado: generalista e especializado (uma base de conhecimentos bem eclética com possibilidade de aprofundamento em uma área específica);
  • Iniciativa criadora;
  • Domínio metodológico pluralista;
  • Competência no relacionamento interpessoal;
  • Propensão para o trabalho em equipe;
  • Ação de liderança;
  • Motivação diante de adversidades e contrariedades;
  • Postura ética fundamentada em valores universalmente consagrados;
  • Compromisso social;
  • Disposição para a aprendizagem permanente e o autodesenvolvimento;
  • Compreensão dos problemas agrários e agrícolas tendo em vista a realidade, e a cultura de direitos dos povos do campo;
  • Proativo e atento às novas tecnologias adequadas as diversas realidades; e
  • Preocupação com a produção diversificada de alimentos, segurança limentar, preservação ambiental e qualidade de vida da população em geral.

Áreas de Atuação

Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar as atividades profissionais previstas na Resolução no. 218, de 29.06.73, do CONFEA, e atuar nos seguintes setores: manejo e exploração de culturas de cereais, olerícolas, frutíferas, ornamentais, oleaginosas, estimulantes e forrageiras; produção de sementes e mudas; doenças e pragas das plantas cultivadas; paisagismo; parques e jardins; silvicultura; composição, toxicidade e aplicação de fungicidas, herbicidas e inseticidas; controle integrado de doenças de plantas, plantas daninhas e pragas; classificação e levantamento de solos; química e fertilidade do solo, fertilizantes e corretivos; manejo e conservação do solo, de bacias hidrográficas e de recursos naturais renováveis; controle de poluição na agricultura; economia e crédito rural; planejamento e administração de propriedades agrícolas e extensão rural; mecanização e implementos grícolas; irrigação e drenagem; pequenas barragens de terra; construções rurais; tecnologia de transformação e conservação de produtos de origem animal e vegetal; beneficiamento e armazenamento de produtos agrícolas; criação de animais domésticos; nutrição e alimentação animal; pastagem; melhoramento vegetal; melhoramento animal.

Na nova concepção da formação do Engenheiro Agrônomo, são identificados outros diferentes espaços sociais de atuação deste profissional, resguardando as conquistas de muitos anos de luta da categoria, que se encontram consubstanciadas desde a Lei no 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que “Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo, e dá outras providências” e da Resolução anteriormente apresentada. A partir de pesquisa realizada com ex-alunos de agronomia da Universidade Federal de Viçosa (COELHO, 1999), estes spaços foram assim identificados:

  • Agricultura familiar;
  • Agroecologia;
  • Agronegócio;
  • Movimentos sociais ligados à agricultura;
  • Cooperativas Agrícolas e outras formas de associação;
  • Empresas de produção de insumos e equipamentos agrícolas;
  • Serviço público de extensão rural, reforma agrária e meio ambiente;
  • Serviço de difusão tecnológica em empresas privadas;
  • Docência;
  • Instituições de pesquisa pública e privada;
  • Assessoria técnica, organizativa e política no que se refere à Agricultura;
  • Planejamento em empresas privadas, instituições estatais e ONG’s; e
  • Atuação profissional autônoma.
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